terça-feira, 20 de julho de 2010

A freira e o taxista

Uma freira faz sinal para um táxi parar.
Ela entra e o taxista não para de olhar para ela:

Então a freira pergunta ao motorista:
- Por que você me olha assim?

Ele explica:
- Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida...

Ela responde:
- Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza não há nada que você possa me dizer ou pedir que eu ache ofensivo.

Então ele diz:
- Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de ser beijado na boca por uma freira...

A freira:
- Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você: primeiro, você tem que ser solteiro, corinthiano e também católico.

O taxista fica entusiasmado:
- Sim, sou solteiro, corinthiano desde criancinha e até sou católico também!

 A freira olha pela janela do táxi e diz:
- Então, pare o carro ali na próxima travessa.

O carro para na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista com um belo beijo na boca daqueles de cinema . 
Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar:

- Meu filho - diz a freira - Porque é que está chorando?

Perdoe-me Irmã, mas confesso que menti: sou casado, palmeirense e sou evangélico.

A freira conforta-o:
- Deixa pra lá.
Estou a caminho de uma festa a fantasia, sou travesti, me chamo Alfredo e torço pro São Paulo!

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